terça-feira, 13 de novembro de 2012

Norma Galindo receberá o “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”


Norma Galindo receberá o “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”

Norma Galindo tem mais um motivo para comemorar os resultados do seu empenho na implantação de políticas públicas para as crianças e adolescentes do município. O reconhecimento do trabalho desenvolvido vem através do Troféu “Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”


NORMA GALINDO GANHARÁ MAIS UM PRÊMIO NACIONAL. A PREOCUPAÇÃO COM A CRIANÇA E O ADOLESCENTE ADICIONADA À GESTÃO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL, DERAM AO MUNICÍPIO O SEGUNDO PRÊMIO OFERECIDO PELO PORTAL TODOS CONTRA A PEDOFILIA MT, O PRÊMIO DESTACA AÇÃO DA PRIMEIRA-DAMA À FRENTE DE OBRAS SOCIAIS

Este troféu objetiva segundo o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, o reconhecimento e valorização do trabalho de pessoas ou entidades que lutam pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes. 

O Portal Todos Contra a Pedofilia MT, presidida pelo João Batista de Oliveira, maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, criou o Prêmio “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”, destinado a personalidades e a instituições governamentais e não-governamentais que se destacarem no âmbito dos direitos humanos, no combate à exploração sexual, abuso sexual e pedofilia. 

O Troféu Rompendo o Silêncio “Joanna Maranhão” é uma homenagem à nadadora, que denunciou os abusos a que foi submetida durante a infância por um treinador em 2008, a nadadora pernambucana revelou ter sido molestada sexualmente na infância. Joanna contou que foi abusada pelo técnico dentro da piscina quando tinha apenas nove anos. O crime, no entanto, já havia sido prescrito quando o caso veio a público. Atualmente, o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) determina a contagem da prescrição a partir do dia do crime. Depois disso, não há possibilidade de punir o agressor. 


O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira esclareceu que as personalidades ou instituições governamentais e não-governamentais que fizerem jus à premiação receberão o reconhecimento. 

Destacou ainda que o Troféu “Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão” fará com que o Portal Todos Contra a Pedofilia MT, que já foi o primeiro no País a criar dentro do seu espaço um serviço para combater combate à exploração sexual e pedofilia, passe um bom exemplo para os Portais de combate a pedofilia de todo o Brasil. 

Este prêmio objetiva segundo o maior ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá, o reconhecimento e valorização do trabalho de pessoas ou entidades que lutam pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes. 

Além do troféu, serão entregues certificados a personalidades e instituições que contribuem, decisivamente, no desenvolvimento da criança e do adolescente.

Parabéns, Joanna! 
JOANNA, A NADADORA QUE DERRUBOU O MURO DO SILÊNCIO QUE CERCA O ABUSO SEXUAL.

Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha.

Joanna com a ajuda de sua família, que a apoia integralmente, conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos.

Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.
Fonte: João Batista de Oliveira

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