Este SILÊNCIO DO PEDRO TAQUES - começa a perturbar e incomodar várias pessoas e consciência e não é coincidência não esse início de levante, é pura indignação social de como estão silentes quem deveria estar se pronunciando, ainda mais pela gravidade do fato.Ou não quer renovação no comando da AL - MT apoia ou não apoia a proposta do deputado Emanuel Pinheiro (PR) secretario geral do PR.Este SILÊNCIO é filho da omissão com a indiferença.
O governador eleito Pedro Taques (PDT) não economizou críticas quando o assunto foi a possibilidade da ex-secretária de Cultura, Janete Riva (PSD) assumir o cargo de conselheira no Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Mais quando é a respeito da eleição da mesa diretora da Assembléia Legislativa, que com a coordenação do deputado José Riva (PSD), tudo leva crer na segunda vitoria do parlamentar em cima do governador eleito, o mesmo não tem sido incisivo como foi na ida da Janete Riva para o TCE.
O silêncio do governador eleito quanto a continuidade da gestão Riva no comando da AL com a confirmação de Mauro Savi, herdeiro político no parlamento do deputado José Riva começa a incomodar.
O grupo do governador eleito Pedro Taques tem que fazer a seguinte escolha a continuidade da gestão Riva ou aceitar a proposta do deputado estadual Emanuel Pinheiro que acaba com a reeleição da Mesa Diretora e reduz de dois para um ano de mandato.
“Não estão me perguntando, mas eu, como governador eleito, entendo como um absurdo a Assembleia Legislativa indicar a senhora Janete Riva para o Tribunal de Contas. Eu tenho esta legitimidade e digo: Mato Grosso está em momento de transformação, eu não quero crer que os deputados não entendam isso”, disse o senador.
Para Taques, Janete não preenche os requisitos constitucionais estabelecidos para se tornar conselheira da Corte de Contas. “Os requisitos constitucionais não estão sendo cumpridos e eu sou um defensor da Constituição da República. Por isso, sou contra esta indicação. Se isso se concretizar, será um absurdo. O Tribunal de Contas de Mato Grosso tem se tornado um exemplo para o Brasil e assim deve continuar”, justificou.
Emanuel Pinheiro destacou que “não caberia mais o Riva. Ele já teve todas as chances de exercer sua liderança no Parlamento, ao ponto se criar uma ‘era’, são 20 anos. Então isso tinha que acabar. O Império Romano acabou com 700 anos, a revolução com 21 anos, então tudo se acaba. É o momento de renovação”.
Sobre sua declaração de que seria contrário à eleição de Mauro Savi, que não tem o apoio da maioria dos co partidários do Parlamento, Pinheiro afirmou que a questão não é pessoal e sim de um conceito de alternância.
“Não caberia mais o Riva. Ele já teve todas as chances de exercer sua liderança no Parlamento, ao ponto se criar uma ‘era’, são 20 anos. Então isso tinha que acabar. O Império Romano acabou com 700 anos, a revolução com 21 anos, então tudo se acaba. É o momento de renovação”, frisou.
Sobre sua declaração de que seria contrário à eleição de Mauro Savi, que não tem o apoio da maioria dos co partidários do Parlamento, Pinheiro afirmou que a questão não é pessoal e sim de um conceito de alternância.
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