sábado, 27 de julho de 2013

Perseguição ao vereador Taborelli é marca de 07 meses de atuação pífia do parlamento de VG


O que está acontecendo com a Câmara de Vereadores de Várzea Grande? Esta é uma pergunta, ao menos por enquanto, sem resposta. 
Dinamismo, transparência e amor às causas nobres de Várzea Grande através de um trabalho simples, ágil e voltado para o bem-comum. 


17 vereadores se reuniram no dia 24, no gabinete da presidência e decidiram “articular” a cassação de mandato do vereador Pery Taborelli (PV) que é considerado o mais atuante do estado de Mato Grosso por quebra de decoro parlamentar, são 17 detentores de uma atuação pífia e inexpressiva. 

A atuação do vereador por Várzea Grande, Pery Taborelli (PV) – popular coronel Taborelli -, vem desagradando os colegas parlamentares. Desde o início da legislatura, Taborelli tem denunciado irregularidades e “batido” de frente para combater a “corrupção”. 
Vereador Taborelli Líder do (PV), é um exemplo de tenacidade, dinamismo e amor às causas nobres que norteiam o serviço público,afirmou o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia


No entanto, o estilo fiscalizador do vereador tem contrariado os parlamentares acostumados a um mandato “arroz com feijão”. Uns dos pares que se indignou com a forma de agir de Taborelli, em que não tem moral para questionar é o vereador Pedro Paulo Tolares – popular Pedrinho (PSD). 

Taborelli tem afirmado que a população várzea-grandense o elegeu sendo ele o coronel de polícia e que vai continuar desempenhando o papel de fiscalizador. 

Ainda, afirmou que enquanto tiver pessoas “surrupiando” os cofres públicos, irá denunciar, pois foi eleito para ser fiscalizador. “Tem muitas pessoas que vêm utilizando o poder público para se dar bem e vou continuar denunciando para sociedade sentir que aqui tem lei. Legislar e fiscalizar são o meu dever e já estou fazendo isso”, declarou o vereador. 

Quanto a ser coronel da polícia, Taborelli deixou claro: “Sou coronel da Polícia e estou vereador”. 
Detentor do primeiro mandato, o parlamentar demonstra na prática, que é possível transformar a política partidária num instrumento de apoio ao cidadão que paga os seus impostos e que espera do Poder Público um retorno satisfatório as suas inúmeras aspirações.
São apenas sete meses, mas o tempo é suficiente para afirmar que a atuação da atual legislatura na Câmara de Vereadores de Várzea Grande é pífia. 

Incomoda, sobremaneira, o silêncio que ecoa do Legislativo municipal, e quando tem no meio deles um vereador a exemplo do Taborelli (PV) que este interessado em trabalhar outros parlamentares tenta desqualificar é o que esta ocorrendo na Câmara Municipal de Várzea Grande quando o vereador Pedrinho (PSD) que tem uma atuação pífia e o presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Waldir Bento (PMDB), “bizarrices” irá protocolar na Casa de Leis um pedido de abertura de sindicância para apurar a postura legislativa de Taborelli. VÁRZEA GRANDE PEDRINHO TEM MORAL PARA ISSO? 

Pedrinho falou ainda, que não tem nada contra Taborelli fazer oposição, mas desde que a oposição seja feita ao Executivo, e não ao Legislativo, a qual ele faz parte. “Ele tem sim que fazer oposição, até porque ele não é da base aliada do prefeito, mas que faça oposição contra o prefeito e não contra os seus colegas de parlamento que são seus companheiros. Ele tem que bater é no prefeito” destacou. 
Dando uma demonstração inequívoca que o homem público deve estar onde a situação exige a sua presença
Outro ponto abordado por Pedrinho são os discursos de Taborelli na tribuna da Casa, que conforme ele, são ofensivos e a maioria fere o regimento da Câmara. “Ele se excede em suas falas e acaba cometendo várias irregularidades. Ele tem o costume de generalizar e isso não pode, tem que medir as palavras” disse. 

Segundo o social-democrata, por conta deste comportamento de Taborelli é que o presidente irá requerer abertura de sindicância. “O presidente irá tomar uma atitude para punir o Taborelli. Ele deve requerer uma abertura de sindicância para apurar essas atitudes dele. Estamos chateados com o vereador Taborelli” enfatizou. 

A comissão responsável por apurar tais acontecimentos na Câmara é a Comissão de Ética Parlamentar, que tem como presidente o vereador João Tertuliano de Barros Filho – popular Joãozito (DEM), vice-presidente Chico Curvo (PSD), e como membros os vereadores: Miguel Baracat (PT), Hilton Gusmão (PV) e Fábio Saad (PTC). 


Dinamismo, transparência e amor às causas nobres de Várzea Grande através de um trabalho simples, ágil e voltado para o bem-comum. 

Vereador Taborelli Líder do (PV), é um exemplo de tenacidade, dinamismo e amor às causas nobres que norteiam o serviço público

Detentor do primeiro mandato, o parlamentar demonstra na prática, que é possível transformar a política partidária num instrumento de apoio ao cidadão que paga os seus impostos e que espera do Poder Público um retorno satisfatório as suas inúmeras aspirações. De Norte a Sul e de Leste a Oeste de Várzea Grande, Taborelli faz política 24 horas por dia com muito profissionalismo e voltado para o bem comum do cidadão, através de uma assessoria competente e imparcial, que atende à todos sem distinção de côres partidárias e ideologias, dando uma demonstração inequívoca que o homem público deve estar onde a situação exige a sua presença, trilhando a máxima que reza na Constituição Brasileira de “Todo Poder Emana do Povo e em Seu Nome Deve Ser Exercido”. 
Dotado de sentimento cívico, dono de um linguajar simples e objetivo, prático e sincero em suas decisões, Taborelli é um político diferenciado, que faz do seu mandato um sacerdócio. Respeitado pelo povo, admirado pela classe mais humilde, simpático e exemplo para quem deseja seguir a carreira parlamentar, o vereador Taborelli dispensa holofotes e procura trabalhar silenciosamente, mas cobra resultados e não admite corpo mole e conversa fiada. Sempre em total sintonia com as mais variadas situações político-administrativa de Várzea Grande. 
Tido como amigo parceiro e fiel, Taborelli é solícito com os empresários, lideres comunitário e população em geral, que acorrem à seu gabinete em busca de subsídios, o que lhe confere o titulo de “Vereador Popular e Representante das Classes Menos Favorecidas”.

A sua popularidade está sempre presente, de Modesto e trabalhando sem alarde, Taborelli promove relevantes serviços com simplicidade, autenticidade, planejamento e acima de tudo com muito profissionalismo. Uma das grandes virtudes de Taborelli, é transparência, fato este, muito em voga nos dias atuais, onde a maioria dos políticos procuram e empurra os problemas com a barriga, ganhando tempo, atrasando compromissos firmados e engavetando inúmeras solicitações. 
Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia 
A sua atuação em várias áreas, tem lhe rendido homenagens, pois é visível e notório a sua participação direta em várias conquistas. O seu estilo inconfundível e sua maneira peculiar de fazer política, é uma marca registrada que lhe atesta como um político com grande credibilidade para alçar altos vôos.Por essas e outras é que o Vereador Taborelli é uma unanimidade, devido a sua postura, dedicação e compromisso com as verdadeiras transformações sociais. 

O PAPEL DO VEREADOR

Cabe ao vereador, mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio Legislativo.

Um dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Poder Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. No Brasil, apesar das leis falarem claramente em “poderes independentes e harmônicos entre si”, ainda falta muito para que isso vire realidade.

Lamentavelmente, as contradições começam a nível nacional e estadual, quando temos parlamentares, em sua maioria, subserviente e fiéis aos interesses políticos e econômicos do Executivo.

Em especial nas Câmaras Municipais, é vergonhoso. Prefeitos detêm a maioria dos vereadores os quais mantêm com um “empreguinho” para a esposa, um benefício aqui, outro ali... e assim, o edil fica cada vez mais distante do verdadeiro papel do vereador, passando a ser apenas mais um encabrestado, boneco de marionete.

Cabe à população esclarecida, exercer bem o seu direito de escolha, quando chamada às urnas para indicar sua representação. É muito comum ouvir: “vereador não serve para nada”.

Cabe ao vereador, expor os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal, os atos do Prefeito, denunciando o que estiver ilegal ou imoral à população e aos órgãos competentes. Portanto, o vereador é o fiscal do dinheiro público.

E aqui fica a pergunta: será que o vereador que presta apoio político incondicional ao Prefeito em troca de “benefícios” pessoais, exercerá livremente a função de fiscalizá-lo? Não. E é isso que acontece na maioria das cidades brasileiras. Isso precisa ser mudado.Vereador deve ser independente, atuante, polêmico, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. Deve agir com conhecimento e desarmado de ódios ou rancores.


É isso que a população deve observar e cobrar de seus representantes. Aliás, a população precisa freqüentar as reuniões dos Legislativos Municipais, para saber como estão se comportando os “representantes do povo”.

Também é válido lembrar que pela estrutura social brasileira, ao vereador é sempre cobrada a função de assistente social. Isso vem de longe. São os costumes “coronelísticos” que persistem, como herança política da República Velha.

Infelizmente, devido à realidade de pobreza da maioria dos nossos municípios, ainda se pensa assim, o que torna desfigurada a ação política. Essa mentalidade tanto compromete o eleitor, vítima maior, por falta de educação política, quanto ao vereador, que não dispondo de condições materiais para solucionar os problemas do seu eleitorado, obriga-se ao cabresto do Prefeito. Mas, tanto no caso do eleitor como do vereador, predomina-se a escassez de educação política.

Precisamos de vereadores atuantes, dispostos a romperem com os costumes persistentes de subserviência e vício. O vereador deve agir sem apego a benefícios pecuniários. Ele deve usar, com disposição, a prerrogativa de denunciar possíveis fraudes envolvendo dinheiro público, sobretudo pela tendência descentralizadora existente, pois recursos estão indo direto para as mãos dos Prefeitos, como é o caso do Ensino Fundamental.

Vereador consciente contribui efetivamente para o desenvolvimento humano do seu município, ajudando o povo a pensar e se organizar. 



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